Publicado em Estante de Doramas

Rainha das Lágrimas: Uma vida feliz é um final feliz Resenha [Episódio 15 e 16]

*O artigo contém spoiler. Leia apenas depois de assistir os episódios.

Hoje eu quero começar esse artigo do final da história para o começo. Quantos anos você tem hoje no momento que lê esse texto? Como você tem vivido? Realizou algum sonho? Pretende realizar? Possui arrependimentos? Medos? Tem família? Não que ter? Como você está hoje?

Você já ficou curioso com o futuro? Eu sim. É uma preocupação quase constante na minha vida. Deveria ser para todos nós. Por isso Rainha das Lágrimas me cativou tanto. A cada episódio somos confrontados com situações que nos fazem pensar, sobre cada decisão que tomamos em nossas vidas.

O drama conta apenas um capítulo da vida de um casal que passou quase ou mais de cinquenta décadas juntos. Que viveu lado a lado até os últimos momentos da vida um do outro. Que teve uma filha, provavelmente netos e uma família feliz por mais anos que do que eles poderiam ter sonhado.

Quando os pezinhos da pequena menina surgiram na tela, eu saltei da cadeira e comecei a gritar de felicidade. Era tudo isso que a gente queria ver, a perca do primeiro filho foi o estopim para o desentendimento que levou ao fracasso no casamento.

É claro que precisávamos vê-los sendo pais novamente. Era o que a gente mais sonhava e isso aconteceu, contra todas as possibilidades médicas. Hae-in e Hyun-woo se tornaram pais, mas a história não acabou ali.

Esse é um final que todo mundo já vê por ai. Seria mais do mesmo. Seria satisfazer apenas o desejo primário do espectador. No entanto, eles transcenderam e deram mais do que a gente queria, deram o que a gente precisava ver e não sabia.

De repente, numa introdução suave, três pessoas se tornam apenas uma. Um senhor de cabelos grisalhos, sobe a mesma escada sozinho em um dia frio e vazio. O coração da gente para em choque pensando que ela se foi.

O nosso maior medo aconteceu. O Hyun-woo ficou só. A sua parceira de vida foi antes dele e não tem nem como saber, naquele momento, quando isso aconteceu. As lágrimas tomam os nossos olhos enquanto surge a lápide que teoricamente simboliza morte, dor e sofrimento. Mas essa lápide em particular revela um detalhe lindo. A mulher que a medicina deu apenas mais três meses de vida viveu IMPRESSIONANTES 84 ANOS.

Rainha das Lágrimas foi repleto de reviravoltas e nos segundos finais isso também aconteceu. O drama nos concedeu um final surpreendente e emocionante.

Um final poético, filosófico, mas agridoce. Estamos acostumados com os finais que terminam na melhor parte. No casamento, no nascimento dos filhos, nos beijos e abraços.

Agora, quase nunca aceitamos finais onde somos confrontados com a realidade do que de fato é um “final feliz”. Não é e nunca foi sobre como acaba a história, seja ela fictícia ou não. É sobre o processo e o que foi vivido. Não são os fins, mas são os meios que importam.

No instante que fomos erguidos num voo alto de extrema felicidade, descemos para pôr os pés no chão. Ele viveu um pouco mais que um dia depois da partida dela, mas o dia dele também chegou.

A história de Hae-in e Hyun-woo finalizou levando-nos para o dia da partida dele. Mas em nenhum momento aparenta ser uma despedida. Na verdade, foi o momento em que suas almas finalmente se reencontram em um vasto e florido campo de lavandas.

Predestinados desde a infância para viverem felizes nesta vida e na outra. Ela veio buscar o esposo como um anjo vestida de branco e eles seguiram juntos para a eternidade. Onde o amor permanece pelos séculos dos séculos.

Eu só queria ter visto mais um corte da vida deles. Não porque eu ache que faltou, mas porque eu sinto como se eu precisasse que essa história continuasse a ser contada. Eu poderia esperar um próximo fim de semana, para assistir 1h de uma comédia romântica fofinha do dia a dia deles.

Tamanho o apego, amor e empatia que eles geraram no meu coração. Eu só queria um pouco mais deles por pura dificuldade de deixa-los ir. Porque eu queria testemunhar seus melhores anos, tanto quanto observei angustiada suas tribulações.

Porém, esse final me deixou curiosa. Eu fiquei imaginando muitas coisas e eu gostaria de compartilhá-las com vocês. A melhor parte de ser escritora é ter uma imaginação parecida com um poço profundo.

Se eles não nos deram trechos maiores e mais reveladores dessas décadas de felicidade familiar e matrimonial. Permita-me imaginar como foram.

Hae-in marcou logo o casamento. Mesmo dizendo que era para esperar. Ela não aguentou. Talvez alguma mulher bonita se interessou por ele enquanto estavam em algum date. O ciúme certamente foi o gatilho para ela enfiar um anel logo no dedo desse homem.

O segundo casamento foi mais simples, porém muito mais festivo e eles viajaram de lua de mel para um lugar diferente. Talvez para mais países e acumularam uma porção de memórias.

Passado essa viagem, lá perto do natal, ela descobriu que estava grávida. Hyun-woo chorou copiosamente quando soube. A familia inteira ficou feliz, mas Hae-in teve um pouco de receio por conta de tudo que viveu em sua saúde nos últimos meses.

Nada de ruim aconteceu na gestação. O bebê cresceu em seu ventre tão saudável quanto a mãe. O coração da menina batia forte e ela se mexia muito para a alegria de seus pais.

O período gestacional foi emocionante, mas cansativo. Hae-in sentiu muito os primeiros meses e ficou chata à beça, com suas clássicas oscilações de humor. Hyun-woo teve de praticar a paciência e o amor que aprendeu com as provações que viveram.

As vezes, ele escapava das loucuras da esposa, para beber com seu amigo ou jogar beisebol. E sempre levava para casa a sopa do restaurante da vovó. Hae-in o mataria se ele passasse lá e não trouxesse um pouco para ela.

Os dois passaram todos os meses de espera pela filha “notavelmente brilhante” com o coração cheio de alegria. Quando a menina estava prestes a nascer a família se reuniu toda no hospital. Ela foi tão mimada e querida.

Mas os Hong acharam que ela puxou para a Hae-in e os Baek para o Hyun-woo. Eles brigaram um tempo por causa disso. Coisa de avós.

Baek Su-bin foi uma menina travessa e alegre. Foi próxima dos primos, porque Da-hye e Soo- Cheol tiveram mais dois filhos. Quando a família se reunia era uma bagunça engraçada e eles nunca tiveram uma briga sequer. Era mais unidos do que seus pais foram.

Su-Bin cresceu e se tornou uma mulher excepcional. Herdou o caráter impossível da mãe e o senso de justiça do pai. Era linda como a mãe e o motivo do ciúme do pai. Ela também viveu a sua própria e emocionante história de amor. Encontrou um rapaz bom eleal que, curiosamente, também não era de família rica.

Eles tiveram dois filhos logo nos primeiros anos de casamento. Um menino e uma menina. Que passavam os verões na casa dos avós, que se aposentaram cedo para desfrutarem de uma vida mais simples.

O neto mais velho puxou as habilidades excepcionais do avô. Foi o primeiro em tudo que fazia. Formou-se cedo e se destacou no mundo dos negócios. A neta se tornou uma atriz famosa.

Hae-in e Hyun-woo nunca perdiam um drama que ela protagonizava. E sempre se gabavam para os vizinhos da neta estrela que eles tinham.  Antes da avó enfermar e partir, deu tempo dela conhecer seu bisneto. Um menino fofo de olhos sorridentes, fruto do casamento de seu neto mais velho.

Hae-in e Hyun-woo viram quase tudo que se pode ver, quando se tem a chance de alcançar uma idade avançada. Está vendo por que não foi preciso mostrar essa parte? Todos os anos que não foram encenados diante de nós, podem ser facilmente preenchidos pela nossa imaginação.

O importante é que eles viveram felizes juntos por muitos anos. Eu me sinto satisfeita com essa informação. Para mim, foi mais do que eu poderia pedir.

Não é apenas o final que foi bom, o desfecho de todos os outros personagens foi lindo. Da-hye cumpriu pena pelo seu crime, mas após os anos de cárcere foi recebida pelo esposo e pelo filho. A tia Beom-ja encontrou um amor tranquilo, que certamente durou muito tempo.

Diferente daquilo que eu imaginava, os Hong decidiram por uma vida simples e convidaram seus amigos da família Baek para uma rodada de Ramén e Kimchi. Certeza que viveram sossegados, sem grandes preocupações por todos os dias de suas vidas.

O melhor para mim, no entanto, foi que ninguém morreu. Exceto quem realmente deveria ter morrido. Em Pousando no Amor, Alberto foi sacrificado e a verdade é que o meu medo era que isso acontecesse em Rainha das Lágrimas com a Da-hye. Ainda bem que ninguém morreu e só por causa disso eu me sinto muito feliz.

Além de tudo que foi dito até aqui, eu quero também comentar sobre algo que eu achei curioso nessa trama. A doença foi, no princípio, uma grande antagonista da felicidade do casal, apesar de, na verdade, ser a responsável por uni-los. Ela foi mal compreendida e odiada sem motivos.

Odiada por mim, porque eu não sei quantas vezes eu desconjurei aquele médico por nunca encontrar um modo de ajudar a Hae-in. Sendo que Hyun-woo bateu em todas as portas e achou uma forma de curá-la.

Se não fosse por essa doença, no entanto, Hyun-woo e Hae-in jamais seriam felizes. A doença surgiu como um milagre divino para consertar o destino desse casal.

Quando a doença cede o protagonismo antagônico para o vilão, ela fica em segundo plano diante das tramas dele. O mal começa a desenhar seu traços maliciosos diante de nós. Yoo Eun-seung se descortina a cada novo episódio como um inescrupuloso ser humano. Um homem obcecado pela mulher que ele julga amar.

Sabemos que isso não é amor. Eun-seung nutre um sentimento obsessivo e psicótico pela Hae-in. No começo achamos que são apenas ações de um homem descarado e leviano. Mas depois vemos que se trata de algo pior.

No episódio 15, ele manipula a mente de Hae-in. Fazendo-a acreditar, mesmo que por pouco tempo, em sua narrativa distorcida dos fatos da vida dela. Ele conta uma história, que talvez ele gostaria que fosse verdade.

Mas isso não dá certo, mesmo não lembrando de nada de sua vida, Hae-in não sente e nem deseja nada de Eun-seung. É como se seu sexto sentido sempre a mantivesse em alerta com esse fulano desconhecido, que diz amá-la intensamente.

O vilão começa a dar sinais de surto quando Hae-in já ensaia atitudes que a fazem escapar de suas mãos. Por exemplo, ela ir até o presidio ver o Hyun-woo ou decidir morar na mansão, ao invés de outro lugar junto com ele.

Ainda bem que a sorte estava do lado do nosso casal. Porque o plano do vilão não dependia somente dele e de sua capacidade de conquista-la. Dependia de inúmeros fatores para funcionar. Talvez a única forma de fazer a Hae-in se apaixonar por ele, era levando-a para bem longe de qualquer resquício de Coreia.

E mesmo fazendo isso, ela ainda não se apaixonaria por ele. Porque Hae-in perdeu a memória, não foi destituída de suas faculdades mentais. Ela ainda é uma mulher intuitiva, geniosa, inteligente e astuta como sempre foi.  

Ela descobriria mais cedo ou mais tarde toda a verdade. E ela realmente descobriu em pouco tempo. O coração dela palpitava de um jeito diferente na frente do Hyun-woo. Aliás, essas cenas foram muito divertidas.

Uma verdadeira comédia ver ela lutando contra o que estava  sentindo por Hyun-woo.

Eu soube quando o caderno não queimou que o plano do Eun-seung não daria certo e ele iria surtar. Eu já imaginava que algo iria acontecer com o Hyun-woo, só não pensava que seria algo tão sério.

Hae-in não lembrou do marido, mas descobriu que ele era o homem da sua vida. A pessoa a quem o coração dela pertencia. E foi até ele numa emocionante cena que descortinou para algo trágico.

Ela foi sequestrada e Hyun-woo violentamente atropelado pelo vilão. Mas gato, diz o ditado, tem sete vidas. Hyun-woo certamente usou uma delas naquele momento.

Ele sobreviveu ao acidente por um milagre e mesmo ferido articulou um genioso plano de resgate da amada. Que resultou numa sequência de tirar o fôlego. A primeira hora do episódio não deixou que a gente piscasse os olhos. Eu fiquei chocada.

Se eu pudesse dizer uma coisa que me chateou nesse final foi esse tiro do Eun-seung. A polícia estava ali e ninguém pensou em dar um tiro na perna desse homem? Eu sei que tomar uma atitude precipitada seria complicado diante daquele cenário.

Mas ele tinha um arma apontada para eles. A chance dele atirar era de 90%. Por que a policia não abateu ele antes? Foi preciso que ele vitimasse alguém para que eles atirassem para mata-lo.

Eu fiquei olhando e gritando para a polícia atirar nele, mas eles não fizeram nada. Logico que isso não deveria acontecer na vida real. A polícia coreana não pode ser tão patética assim. O tiro só existiu para que a gente chorasse igual bode velho pelo Hyun-woo.

Eu chorei porque eu fiquei pensando que ele iria morrer. Saibam que eu ainda estava sob efeito das minhas suspeitas de que alguém morreria no final do drama. Então, eu fiquei apavorada achando que podia ser ele. Eu só respirei aliviada quando o médico apareceu dizendo que ele ia ficar bem.

Mas pense comigo, o tempo gasto nesse tiro, nas 24 horas de internação e dias no hospital. Não poderiam ter sido sabiamente usados para nos mostrar eles felizes em encontros amorosos para se reconectar?

Eu estou reclamando porque eu tenho que encontrar alguma coisa que reclamar nesse drama. E vou usar isso para servir de ponto negativo. Tanto no 15 como no 16 coisas aconteceram para esticar a história.

Hyun-woo não merecia dias de internação, mas dias de chamego com a sua amada futura esposa. Vocês não concordam? Muito embora eles tivessem tido cenas ótimas e lindas no hospital, mas o caso é que era para ter sido mais.

Eu queria mais, talvez, pelo motivo que eu falei.  Porque eu não conseguia acreditar que estava acabando e que eu ficaria sem eles. O sentimento de ficar órfã de BaekHong me atingiu em cheio nesses momentos finais.

A respeito da Moh Seul-hee, adorei o castigo recebido por ela. A vilã foi presa como eu imaginei que seria, mas a queda dela foi belíssima. Ela foi julgada e punida até pelos crimes que cometeu no passado. Justiça foi feita até pelo pobre irmão da Hae-in que foi vítima das tramas maliciosas dessa mulher.

Ela foi presa e quando achou que ia cantar de galo no presídio. Ela levou uma surra das colegas de jaula. Ela fez um inferno na vida dos Hong e transformou seu filho num monstro, que teve um final triste e desolador por conta das escolhas e atitudes dela.

Se alguém merecia um surra, essa pessoa era a Moh Seul-hee. Eun-seung nunca foi amado, não aprendeu nada de bom e cresceu cheio de rancor e de sentimentos distorcidos por causa dela.

Ele virou um monstro e terminou como um, mas não passava de uma criança muito maltratada. Assim foi como a história quis mostra-lo e eu senti um pouco de pena dele.

O cara foi infeliz até o último segundo de vida. Então, a Moh seul-hee passando a vida que lhe resta mortificada por seus pecados, atrás das grades de onde nunca deveria ter saído, me pareceu um final adequado.

Esse drama nos fez chorar, mais do que nos fez sorrir, porém isso foi até bom. Porque no fim das contas, as lágrimas valeram a pena. No fim do túnel teve uma luz. O que nos prova que após a tempestade sempre vem a bonança.

Hyun-woo e Hae-in nos ensinaram a crer em Deus. A pedir com fé que as coisas possam mudar em nosso favor. Eu achei tão lindo, que no epilogo do último episódio, houvesse o destaque para uma das fotografias. A que mostra eles dois com a filha já crescida sentados no banco da igreja orando.

Eles voltaram lá para agradecer, certamente faziam isso todos os anos. Afinal, Deus os ouviu ali na impressionante e bela Catedral Protestante de Berlim. Foi nela que o Criador deu a chance de ambos viverem juntos por todos os anos que tivessem de vida. Que presente! Que Deus maravilhoso é esse!

Em resenhas anteriores eu falei sobre o viés cristão dessa trama e agora, mais do que nunca me parece uma história com um embasamento religioso. Deus está nas entrelinhas do enredo.

O texto sagrado que explana sobre o amor, presente em 1 Coríntios 13:4-7diz:

“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”.

Eles viveram esses versículos em 16 episódios. Eles viveram essas palavras ao longo da vida deles. Eles nos ensinaram o real sentido do amor ser “sofredor” e de possui a incrível capacidade de superar.

Vivemos num mundo em que o sofrimento muitas vezes é visto como algo extremamente negativo. A sociedade atual busca por uma felicidade constante, longe de toda sorte de infortúnios. Mas a felicidade não é a ausência do sofrimento, a felicidade é algo que existe apesar do sofrimento.

Não existe final feliz. Todo final é triste, porque é o final. Não tem como esperar para ser feliz só no último segundo. A gente precisa ser feliz hoje, agora, enquanto respiramos, porque o amanhã é incerto.

A abertura do drama tem uma temática de filme antigo, vocês perceberam? Com cortes que remetem a trajetória deles, desde a infância até a vida adulta. Sempre esteve ali os sinais de que o final nos levaria para a velhice deles. Sempre esteve ali que o importante é o caminho, não a linha de chegada.

O que estamos fazendo agora para sermos felizes no hoje?

Talvez você devesse fazer essa viagem. Talvez você deva parcelar a compra daquela roupa cara. Talvez você deva dar uma chance para esse relacionamento que se desgastou. Talvez você devesse perdoar, amar, ficar com raiva, gritar, correr, casar, divorciar, namorar de novo.

Talvez você devesse voltar para a igreja, orar e se reconciliar com Deus como nossos protagonistas fizeram. Talvez você devesse dar uma chance para si mesmo e acreditar que algo maior que você está escrevendo uma reviravolta incrível para sua história.

Hyun-woo e Hae-in nos ensinaram que não há desertos que durem para sempre. Nem felicidade que venha sem dor. E que todo amor verdadeiro merece uma segunda chance. Essa é a lição mais linda que eu aprendi com Rainha das Lágrimas.

E você o que achou do drama? Comenta a sua opinião aqui nos comentários. Você também amou essa história?

p.s Todas as resenhas desse drama estão listadas abaixo. Para que você leia sempre que quiser.

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