Olá,
Ninguém na Turquia é mais lascado do que a Esra. Eu fico passada para o quanto o lombo dessa mulher aguenta chumbo. E tem um motivo para isso, literariamente falando, porque na vida real, menina. Vontade de sair socando a cara de Ozan e cia.
Calma, porque essa resenha seguirá a linha de todas as resenhas desse site que vocês amam. Ou seja, o deboche, o sarcasmo e a ironia. Porque com dizi ou você leva com esses três, ou você pira e desiste.
Como eu sou teimosa…vamos aos comentários do episódio 21 de Ask Mantik Intikan.
A maria do bairro turca
A diferença entre a icônica maria desse lado do planeta e a que vive no pais dividido por dois continentes. É a língua mesmo. Uma fala turco e a outra espanhol. Esra e a Maria são idênticas no quesito sofrer que nem burro de carga. Sofrida, humilhada, pisada, cuspida, escarrada. A pobre da Esra não teve um dia de paz desde o episódio 11.
Se não foi Ozan enchendo a égua do saco, foi a Çagla perturbando o juízo dela. Eu não tenho nada contra o estilo de AMI, porque é quase uma novela latina essa dizi. Nós brasileiras que estamos assistindo essa trama, estamos acostumadas com esse estilo de desenrolar que açoita a protagonista sem dó.
Estar acostumado não significa gostar, veja bem. Se eu gostasse tanto de novela daqui. Eu estava vendo elas e não as turcas. Então, mesmo que o estilo seja um pouco como as de tramas mais modernas, ligeiras e dinâmicas. Possui características muito turcas e de série, o que dá um charme ainda maior. Mistura as duas coisas muito bem.
Para dizer que AMI lembra muito uma novela da banda de cá, eu vou ter que trazer alguns elementos que provem isso, não é mesmo? Vamos à checklist: Uma vilã capeta que a gente tem vontade de trucidar. Um casal complicado que parece que nunca vai ficar junto. Um boy que corre solto no rolê e acha que ficará com a protagonista.
Tem um núcleo secundário que consegue ser divertido, ter sua própria trama e se envolve diretamente com o núcleo primário. Um casal secundário bom. Agilidade na edição e passagem de tempo. Apelo popular, a linguagem de AMI é cheia de memes, principalmente no núcleo secundário. Dosa bem a comédia com o romance, até os protagonistas são engraçados em certas situações.
E o principal, o casal protagonista beija bem para um cacildes. Acho que essa aqui é qualidade maior de AMI e a aproxima das novelas daqui – um pouquinho só – eles arregaçam nessa hora. Ainda acho que eles têm o melhor beijo de dizi de verão que eu já vi esse ano.
Antes que falem, a única Dizi de verão que eu não assisti ou não conheço a história é Ada Masali. Então, pode ser que esse casal tenha um beijo melhor do que Esra e Ozan. Mas só deixando registrado que eu falo das coisas que estou vendo ou tenho algum conhecimento, ok? Então, ao meu ver, Eszan tem o melhor beijo.
O maior ponto que aproxima AMI de uma novela está nesse conflito que envolve Çagla, Ozan, Esra e Çinar. É uma complicação enorme, mesmo que envolva um número menor de personagens. O que acaba tornado a história mais série do que novela, já que uma novela tem dezenas de personagens e núcleos.
Além disso, a relação desses quatro jamais funcionaria num rodizio. Trocando pares como até ensaiaram fazer. Eles realmente foram por esse caminho, mas voltaram ao ver que o público odiou. A audiência foi a resposta de que eles tinham que definir o que Çinar iria ser, e o que Çagla seria capaz de fazer.
Então, foi uma rua sem saída. Não ia funcionar a troca. O que torna tudo ainda mais complicado e pressiona os quatro de todos os lados possíveis. Sob pressão pessoas desequilibradas perdem o rumo, foi o que aconteceu com a Çagla. Ela se tornou um problema, uma vilã incontrolável e capaz de tudo.
Isso é bom para o enredo e péssimo para os protagonistas, porque eles irão sofrer. Por falar neles, vamos tocar no assunto da Esra. Ela é uma protagonista sofredora. Sofre porque ama Ozan, sofre porque Çagla se tornou sua arquirrival. Ela está numa posição de humilhação constante porque Çagla está acima dela na empresa e recebeu aval de Ozan em muitos momentos.
Isso irrita o público e é também proposital.
Quanto mais a Esra é pisada por Çagla, mais a raiva vai crescendo no coração da gente e da Esra. É como uma bola de neve, vai aumentando conforme desce a montanha até se espatifar com tudo lá embaixo. Esse choque da bola de neve é o fim da Çagla e o triunfo de Esra.
Cena que vai fazer até quem parou de ver AMI voltar a assistir. Como eu sei disso? O episódio que Ozan escorraçou a Çagla e mandou ela embora subiu na audiência. O povo queria ver a vilã se ferrar. Os roteiristas vão fazer de novo e eu estou doida para ver a Esra tacar o pau na loira.
Voltemos, a Esra. Em partes tudo que está acontecendo é porque Esra não teve coragem de contar o que a Çagla fez lá na casa do Ozan. Principalmente depois de Ozan ter descoberto sobre a chantagem.
Se ela colocasse a boca no trombone…Aliás, ela quase fez isso nesse episódio. Çinar perguntou, mas chegou alguém e os interrompeu. Infelizmente, porque Çinar leva em consideração tudo que Esra fala. Ele acreditaria sem duvidar. Talvez Çagla fosse até mesmo parada em seus intentos se isso acontecesse.
Mas o cão, além de atentar, tem aliados que o ajudam a não ser pego em suas artimanhas. Mas vamos falar disso depois. Esra foi atacada de forma vil pela nossa vilã, quase foi com Deus. Mas nenhum golpe doeu mais do que aquele que envolveu o pior trauma da Esra. A perda de seu bebê.
“Vocês eram casados. Por que vocês não tiveram um filho? O que? Eu toquei na sua ferida? Não se preocupe. Graças a mim, o Ozan pode sentir essa sensação.” Episódio 21
O golpe de Çagla serviu de estopim para uma atitude que a Esra já devia ter tomado a tempos. Ela foi até a sala de Ozan e anunciou suas suspeitas e declarou seu grito de guerra. O que faltava em Esra era sangue nos olhos e agora, ela está com sede de beber o sangue derramado da cobra loira.
“Çagla está tramando algo. Vou descobrir o que é. Falei com a Zeyno. Musa contou a ela o que viu. Se eu conheço a Çagla pelo menos um pouco. Então, há outra coisa, tenho certeza. E desta vez não vou deixa-la vencer.” Episódio 21
Esra passa os perrengues de uma Maria Sofredora, mas tem todo o potencial barraqueiro que elas possuem. Ainda me surpreende que Esra não tenha pegado nos cabelos dessa filha da mãe e tenha quebrado ela no pau. Não dá para acreditar, sendo Esra filha de Menekse. Sendo ela aquela mesma mulher que enfrentou o macho galaseca que que queria ficar com Meltem do Yusuf à força.
Ela o enfrentou que Ozan teve que segurá-la para a mulher não brigar mesmo com o homem. Me admira que ela não tenha descido do salto contra a Çagla. Se bem que fazer isso, tiraria o direito de Esra dentro dessa complicação. Mas tem horas, que dá vontade de perder a compostura.
“Se você for louco, então serei pior do que você”. Episódio 8
Não foi à toa que eu trouxe à tona esse episódio, eu amo ele e amo como a Esra reagiu com esse macho escroto. Mas me surpreende como ela ainda não explodiu com a Çagla. Chegou a hora, Esra. Você passe com o carro por cima dessa mulher. Chegou o momento de ter sua vingança ou melhor justiça.
Mesmo sem ter conseguido, durante todo o episódio, descobrir qual o segredo da Çagla. Esra, ao menos, chegou bem perto. Alimentou a semente da dúvida. Tanto ela como Ozan estão na mesma linha de raciocínio. Agora, Esra está desconfiada até do que viu no iate.
Tudo foi posto em dúvida, dando a Esra e Ozan a possibilidade de se unirem, enquanto parceiros de luta. Já que Ozan quer o divórcio, mas não consegue. E Esra quer que a máscara da Çagla caia e loira se ferre por tudo que aprontou com ela. Se realmente Çagla estiver mentindo para impedir o divórcio, então, há uma chance de Ozan e Esra ficarem juntos.
O que me deixa chateada nessa trama é que, se a Çagla está fugindo do médico, é porque não tem bebê. Isso é obvio, mas durante esse episódio e o fragman do 22. Essa história do bebê fica em suspense, sendo que a gente sabe que não tem bebê. Agora, se tiver bebê, por que ela fugiria da consulta médica?
Então, não tem sentido fazer suspense de uma coisa óbvia. A não ser que ela não seja obvia, só aparente ser. Mas eu duvido, ela não está grávida, mas porque Mert acredita que sim, ele pode se tornar um problema ainda maior para Çagla. Ele pode muito bem se irritar e ir contar para Esra ou Ozan tudo que sabe sobre a loira.
Inclusive, Mert, amigo. Se irrite logo.
Esra foi tombada em sua investigação, a capeta loira a pegou no pulo e como é escorregadia como sabão escapou-se por um triz. Quando Ozan marcou a consulta médica, ela arquitetou um plano muito bem bolado para não comparecer na consulta. Isso tudo com a ajuda do irmão, que até então, não sabia das suas intenções e nem das coisas que havia feito antes com a Esra.
Em ambas as situações em que ela quase caiu do cavalo, Ozan e Esra ao invés de serem convencidos do teatrinho. Acabaram por desconfiar ainda mais. Então, Çagla e seu bebê falso não durará muito tempo. A não ser que os roteiristas achem que sim. Eu não vejo mais razão para prolongar a felicidade do casal principal. Eles estão morrendo na beira dessa reconciliação e recomeço. Isso vai acontecer, mas para que a felicidade bata na porta de Eszan.
É preciso ter uma trama tão boa quanto as anteriores para causar o caos mais lá na frente. Porque histórias em calmaria não são atraentes. A paz, a felicidade, o romance e todas as firulas são coisas que não entretém tanto quanto um conflito bem feito, por exemplo. Vai me dizer que você nunca parou tudo, para ir ver briga na rua da sua casa?
Uma vez aconteceu o seguinte, eu sei que é uma história meio mórbida e trágica, mas serve para ilustrar o nível de fofocagem que chega o ser humano. Eu moro, como a maioria dos brasileiros em uma rua perigosa, acontece que mataram um homem na porta da casa dele. O homem morava numa rua ao lado da minha casa.
Então, é claro que eu ouvi os tiros e como todos da circunvizinhança do assassinato corremos para conferir o ocorrido. Eu fiquei na porta da minha casa, porque eu não gosto de ver essas coisas terríveis. Eu sou sensível a cenas fortes, mas fiquei na porta observando o movimento. Como do nada apareceu quase cem pessoas. Eu não estou brincando.
Era tanta gente, mas tanta gente que eu fiquei chocada. Sem falar os carros que formaram uma fila na estrada – eu moro na via principal – porque queriam ver o que tinha acontecido. Era carro de polícia e ambulância. Menina, foi o caos. Portanto, se for uma briga, uma treta, uma morte, o povo corre para a ver, assistir, comentar e tudo mais. A morte desse homem foi o assunto da semana.
Logo levantaram a ficha do cara, descobriram que era bandido. Que era filho de uma pessoa que fulano de tal conhecia. Descobriram até quem havia matado, claro, tudo em off porque essas coisas não se falam em público. A lei do medo impera, mas a da fofoca vence até isso.
Está vendo onde estou querendo chegar? Vivemos num mundo imediatista e não conseguimos esperar o tempo das coisas. Se a história está em andamento, é obvio que o final feliz é só no final. O meio será atravancado e cheio de provações. E elas, querendo ou não, sendo masoquismo ou não, é a parte mais interessante da jornada.
Só que, no caso de AMI, Esra e Ozan foram felizes em apenas um episódio. O que torna essa dizi a que possui o casal mais infeliz de todas as tramas turcas. Vencendo até o de Kalp Yarasi que perdeu o bebezinho e só leva na cara igual Eszan.
Pelo menos o casal deles nhanhou. Esra e Ozan só beijaram.
A felicidade está no horizonte?
Amigas, eu não gosto de apontar que algo positivo vá acontecer numa dizi, porque quase nunca acontece. Mas se seguirmos a lógica do enredo, e as dicas que nos deram nesse episódio 21. Esra e Ozan estão na véspera de sua volta triunfal. Por isso Ozan bey, jogue fora aquela cama, até o estrado. Jogue tudo. Esra não vai dormir no mesmo colchão que a Çagla dormiu.
Pode ter pulgas.
A maior prova de que eles irão voltar, se não no episódio 22, mas no 23 ou 24. É que ele convidou Esra para ficar no apartamento dele, porque ela estava resfriada e ofereceu a cama para ela dormir. Esra, no entanto, foi bem direta e exigente. Está no seu direito, Esra não vai ocupar o mesmo espaço que foi usado pela sua rival.
“Eu teria dormido naquela cama. Ela já dormiu naquela cama.”
“Que uma vespa tivesse picado minha língua e eu não tivesse contado. Está bem, está bem, vou jogar fora essa cama.”
“Jogue fora, jogue fora. Você vai fazer certo.” Episódio 21
Se nada mudar o caminho por onde está indo a Dizi. Çagla será desmascarada e obrigada a se divorciar de Ozan. E eles vão se divorciar. Esra e Ozan voltarão a ser um casal. Agora sem o impedimento do casamento, o que vai agradar o público conservador turco e permitirá que eles se amem como manda o figurino. E aqui fica uma grande suposição, esse “se amar” pode ser um beijo selando a volta com chave de ouro, ou o halvet propriamente dito.
Já que, Esra terá descoberto que Ozan nunca nhanhou com a Çagla. Sabemos que, mesmo Esra tendo decidido voltar com Ozan no episódio passado, ela ainda estava magoada com ele por causa do iate, lembram? Eles não conseguiriam fazer amor, se ela ainda achasse que ele ficou com a Çagla.
Essa é uma das coisas que eu mais amo nas dizis turcas. Esse treco de exclusividade de parceiros. Mesmo porre, mamado, alcoolizado, Ozan não quis a Çagla como mulher. Menina, e a Çagla é um mulherão. Se fosse numa novela brasileira….não quero nem pensar. Então, isso é uma característica turca.
Deus o livre se Ozan tivesse nhanhado com a Çagla, acho que nem eu perdoava ele. Eu fico mordida com os protagonistas daqui quando eles fazem essas coisas, eu não ia ficar com os turcos? Eu odeio essas palhaçadas, mas isso é uma coisa muito minha, acho que não só minha. Tem mais gente comigo nesse barco.
Enfim, Esra e Ozan estão juntos contra a Çagla. Eles têm uma inimiga em comum. Eles já não acreditam que ela possa estar falando a verdade. A cena final do episódio, pode não ter revelado para Esra quem é Mert, mas para um bom entendedor meia cena basta.
Ela vendo o homem conversando com a Çagla e depois ligando os pontos da informação do Musa. É fácil pensar que Çagla tem um amante. Além disso, Cinar vai conversar com Ozan. O que ele vai falar não sabemos ainda, mas fica aquela sensação de suspeita e expectativa no ar.
Os dias de Çagla estão contados, mas se realmente ela for derrubada no episódio 22, no seguinte teremos o ensaio da felicidade de nosso casal e todo mundo vai querer ver isso. O trunfo de Ask Mantik Intikan está na queda da Çagla e na reconciliação de Eszan, a felicidade deles que talvez seja mais longa. Tipo, dois episódios. HAHAHA
Agora, se isso acontecer, o que eles irão fazer com a Çagla se a bicha está possuída pelo cão? Colocá-la numa clínica? Deixá-la em banho maria e usá-la depois? Porque sinceramente só existe ela de vilã em AMI. O Çinar até agora tem sido apenas um personagem sem rumo direito.
A gente não sabe se ele é bom ou mal. Sabemos o que ele quer, a Esra. Mas infelizmente, ele é um personagem em cima do muro. Mesmo tendo-a como namorada, ele não agiu como tal. Eu já falei sobre isso nas resenhas anteriores. Ele não fez onda quando ela pediu o fim do namoro, então, ele é bom, mal, sonso, galaseca? O que o Çinar quer da vida? Isso torna difícil que a gente descubra o que ele vá fazer.
Ele pode continuar sendo um antagonista, mas não vilão encapetado como a irmã. Talvez ele crie problemas de proporção menor, não ataque de forma direta ou pelas costas. Não de novo, porque ele viu que se lascou e já parou o pai nas tentativas de atacar Ozan através da empresa.
Então, fica aqui o meu questionamento. O que Çinar vai fazer? Esperar cair do céu a Esra para ele? Ou correrá atrás da amada como disse que faria para o pai? E correr atrás fazendo o que? Sendo tão baixo quanto a irmã?
Não sei. O que eu acho que veremos é Eszan reconciliados. Ozan indo pedir a mão da Esra em casamento. Indo morar na casa que eles sonharam. Então, quando eles estiverem prestes a dizer o “sim”, acontecerá a cena clássica de sempre. Çagla, a vilã, aparece com uma arma e atira na direção da Esra, Ozan se mete no meio da bala e fica entre a vida e a morte.
Se a dizi ainda não acabar, eles precisam tirar não um coelho da cartola, mas uma treta muito boa. Uma complicação que gere interesse em quem está vendo e abale o casal, não muito, só um pouco. Çagla já fez muito e perdeu toda a sua força contra os dois. Agora qualquer ataque que ela fizer será do tipo kamikaze.
Ela pode fazer algo bem mais drástico e perigoso, contra si – tipo um suicídio – ou uma tentativa de assassinato. Não sei se eles iriam por um caminho desse, afinal é bem pesado. Mas a Çagla, enquanto vilã, assinando o divórcio não poderá fazer mais nada. O que deixa um espaço vazio de capetagem, Çinar ocupará esse espaço?
Não sei. Eu, por exemplo, gosto muito do gato e rato. Do morde e assopra. Os turcos, não. Eles gostam do morde, morde, morde e não assopram. Eles gostam que deixe doer, que sangre, que grite de dor. É disso que os turcos gostam. Eu ainda tenho esperança que algo ative o Çinar para o lado ruim da força.
“Eu não desisti. Eu sou seu filho, não se esqueça. Eu não desisto tão facilmente. Estou esperando a hora certa”. Episódio 21
A desilusão amorosa, pode motivá-lo a tramar algo para fazer com que Esra se decepcione com Ozan. Mesmo que isso já tenha acontecido mil vezes e mil e uma vezes ela volte a ter esperanças com o macho. Uma coisa que Esra já disse é que está cansada, porém, ainda cansada ela quer ficar com Ozan.
Ele diz esperar a hora certa. Isso pode ser uma dica de que o enredo criará uma situação, que facilitará o caminho de Çinar, talvez? Porque até agora ele está sendo um oportunista. Toda a chance da vida que aparece para ele, o bicho está pegando para poder ficar com a Esra.
Talvez isso aconteça de novo, não sei. Enfim, acho que estamos indo para um desfecho que irá mudar o rumo de AMI e ativar o Çinar como um antagonista bem vilão. Ah, tomara, porque eu quero esse loiro de vilão.
Vamos na fé!
Agradecimentos:
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