Publicado em Dizis Curtas, Dizis Verão 2022, Novelas Turcas:

Gizli Sakli – Resenha do Episódio Final + Fanfic

Olá,

Nesse artigo iremos não somente falar do episódio em si, mas da história de Gizli Sakli como um todo. Eu amei ver essa Dizi, acompanhar os personagens e confesso que não tive estresse algum.

A história é fofa, e mesmo que tenha uma temática policial, encara esse lado mais pesado de bandidos perigosos, com muito bom humor. Tudo que quem ama uma romcom quer ver.

Infelizmente, o gosto turco por séries é extremamente duvidoso. Esse povo não dá para entender. Mas eu amei Gizli Sakli e termino as minhas resenhas dela com o mesmo alto astral da positiva Naz Arica.

Foi bom, enquanto durou e convido você a ler a resenha final e ainda te trago uma mini fanfic de uma coisa que eu queria ter visto nesse último episódio.

Então, vamos lá!

Zeynep seria uma ótima mafiosa

O irmão de Tarik foi um verdadeiro zero a esquerda durante toda a série. O único que imprimia mesmo um bandidão era o Adem. Talvez seja implicância com o seu ator (Ele fez um personagem antagonista galaseca em Baht Oyunu), mas ele realmente parece atuar de forma preguiçosa.

Sempre com aquela cara inexpressiva, que você não consegue definir os sentimentos do personagem. Então, ele não colou como mafioso, não. Sem falar que o arquétipo de Tarik era inspirado naqueles mafiosos antigos, que enchiam as capas de jornais.

Tufan só apanhou na Dizi. hehehehehehehe

Se você assistir os documentários contando a história de mafiosos como Al Capone, Carlos Gambino, Lucky Luciano e assim por diante. Você vai ver que eles seguem um padrão. Até os mafiosos de hoje em dia são tudo instagramados, vivendo de forma luxuosa, com toda uma vibe sexy perigosa.

Tem tudo isso no Tarik, na sua esposa, no seu filho mais novo, na filha dele, mas não existe isso no Tufan. Ele parece um marginal de quinta categoria andando de conversível por aí. Um playboyzinho mixuruca.

Então, ele destoa muito e de certa forma, até quebra um pouco a possibilidade de evolução da narrativa. Imagina, ele querendo roubar o título de mafiosão do irmão, querendo fazer negócios com geral. Ninguém levou o macho a sério.

Já que a série acabou, podemos nos dar ao luxo de imaginar por quais caminhos os autores seguiriam se tivessem carta branca para continuar. Veja, eu simpatizei dos vilões e acredito que os autores da série não tinham planos de mandar todos os familiares de Tarik para a cadeia.

Essa ideia me faz pensar que, talvez, o mal vencesse. Como assim? Não existe em nenhum país, a não ser que nele existam leis mais severas e tal, mas eu nunca vi uma pessoa muito rica e influente passar o resto dos seus dias na cadeia, impedido de ser bandido. Como sugeriu o final de Gizli Sakli.

O maior exemplo disso é Fernandinho Beira-mar.

Não digo que Tarik e sua família não tenha ficado preso. Ele ficou, sua esposa, Adem e o leso do Tufan ficaram. Mas alguém não tinha o pau do galinheiro sujo. Essa pessoa era Zeynep. Ela é apenas a filha de Tarik, usufruía do dinheiro vindo de forma ilegal, mas não era ativamente uma contrabandista de armas.

Então, talvez, ela fosse a única a não ficar encarcerada. E se ela não estiver presa, ela vai cuidar do seu irmão mais novo. Ser a tutora dele. Já que ela é a única familiar livre das grades. Ela também é a única que pode continuar o trabalho do pai do lado de fora.

Vocês acham mesmo que Tarik ia deixar seu ofício? Sem falar que a personalidade de Zeynep foi radicalmente transformada no penúltimo e último episódio de Gizli Sakli. Com o objetivo de ajudar a finalizar a trama com os menores buracos possíveis.

Sem querer querendo ela ferrou toda a familia dela. Um icone injustiçado.

Mas Zeynep é uma pessoa altamente perigosa, geniosa e determinada. Embora, ela tenha sido mostrada como uma mulher sedutora fatal – de forma até mesmo depreciativa. Zeynep é uma personagem multifacetada, bem interpretada e que poderia ser uma antagonista de respeito para o nosso casal.

Com certeza eles queriam torna-la uma vilã, mas não deu tempo de pavimentar o caminho da vilania em Zeynep. Por isso usaram Namik para suavizar o “temperamento” dela com esses assuntos de amor paterno.

Tanto que a fez desistir de mandar o pai para a cadeia. Ela correu para a mansão afim de contar a verdade, mas foi tarde demais. E como eu sou fanfiqueira, posso imaginar que no mundo paralelo onde todas as histórias que terminam, continuam.

Zeynep tomou a frente dos negócios dos “peixes” e colocou no bolso todos os outros mafiosos bandidões. Se duvidar tem um vida dupla, meio artista meio mafiosa. E como ela é uma mulher inteligente. Seria ainda mais difícil que a polícia conseguisse uma prova sequer de seus crimes.

Ela aprendeu a lição que Naz e Pamir deram ao pai dela. Zeynep, na minha teoria da conspiração, seria a sucessora do império das armas. Afinal, ela tem a mente e o molejo para alimentar o mercado clandestino de ak-47 por aí.

Os outros personagens

O último episódio deu espaço para que todos os personagens tivessem uma cena. Até o padeiro do bairro apareceu no casamento para fazer uma confusão. O coitado apanhou para deixar de ser besta, mas apareceu. Isso que importa.

Tem uma coisa que eu gostei. Eles inseriram um vidente, que na verdade, era um charlatão, mas que acertou tudo que as “energias” falaram para ele. Isso deu algum tipo de fechamento para o casal de fofoqueiros do conjunto.

No dia que Adem finalmente acredita em Pamir….ele é preso.

Mas não entendi como aquele cara que era viciado em ver as câmeras de monitoramento. Nunca viu nada de suspeito na mansão de Tarik. Achei engraçado como eles viram a polícia e ficaram “minha nossa como assim?”

Gostei da Çicek e do Talat terem se apaixonado. Era meio obvio esse desfecho, mas eu amei. De modo geral, eu adorei como eles todos se uniram numa grande família feliz.

Eles podiam não ter uma mansão, muito dinheiro ou coisa assim, mas eles eram felizes. Em contraste com a família de Tarik que tinha uma mansão e muito dinheiro, mas viviam em conflito.

Naz e Pamir guardados num potinho

Embora eu ame histórias de amor, sempre tem aqueles personagens, aquelas histórias especificas que nos marcam. Eu posso dizer que vou sempre lembrar de Gizli Sakli com carinho, porque o enredo é um dos melhores.

Alguém pode até dizer que não, tem dizi melhor, que foi muito bem-sucedida, mas eu estou velha o suficiente para me importar bem menos com a opinião alheia. Gizli foi a melhor dizi da fox esse verão. É realmente uma comédia romântica divertida e leve de assistir.

Nem toda história de amor precisa ser um craque de audiência. Nem toda história de amor, precisa de um enredo complicado, cheio de nós a serem desatados. Nem toda história de amor precisa de sexo. Embora necessite de cenas de tensão sexual, o fogo no rabinho é indispensável.

Essa cena eu quase tive um troço achando que ia ter beijo.

Se tem um gênero multifacetado é este chamado comédia romântica. Tem para todos os gosto e desgostos. Vai de como está cada coração na hora que o assistem. Esse ano, esse verão eu quis ver uma coisa que eu sabia que terminaria mais cedo, mas que me faria feliz.

Gizli Sakli é uma história que me fez perder o controle do tempo. Eu não vi os minutos passarem. E todos nós sabemos que quando você começa a contar no relógio e pensar “acho que vou terminar esse episódio amanhã”. É porque duas horas de dizi não estão sendo tão incríveis assim.

Eu tinha essa sensação de perder a noção de tempo vendo Sen Çal Kapimi. Por isso, mesmo quando eu não estava gostando do episódio, eu assistia a praga do negócio. Porque, já não é mais pelo enredo em si, mas pelo apego aos personagens.

Gizli Sakli me fez bem nesse sentido. Eu amava os mafiosos e os policiais. Foi uma Dizi divertida de assistir, eu confesso. E mesmo terminando sem nos dar muita coisa de um casal que prometia, eu passei meu pano.

Naz e Pamir tiveram muitos embates ao longo de oito episódios, mas nesse último eles finalmente entraram em sintonia. Mesmo a situação sendo ainda mais perigosa, porque Zeynep sabia a verdade e estava num local seguro, para garantir a integridade da missão.

Eles seguiram com o plano, tiveram um último jantar com os mafiosos. Tudo parecia muito bem, até que o assunto Zeynep viesse à tona. Pamir mais ciente dos ciúmes da patroa já foi lá para cima da mulher, questionando as coisas com um sorrisinho de lado.

Veja, depois que a missão se tornou “impossível” com a filha de Tarik sabendo da identidade deles. Os dois tiveram uma conversa maravilhosa na casa alugada por Talat, que podia ter virado um beijo, se não fosse uma droga de uma dizi. Se fosse novela, minha filha… tinha rolado mais coisa.

Devastados porque deu tudo errado na missão, pela milionésima vez.

Enfim, ficou claro depois daquela conversa que o clima entre eles estava mais do que amigável. Eles estavam a um pé de cair na tentação de se pegarem. Mas não tinha espaço para algo romântico acontecer naquele momento. A missão precisava ser concluída.

Enquanto isso não acontece, Naz segue enciumada com Pamir e inflando o ego do macho com essas coisas de “A sua única parceira sou eu”. Eu amo que ele está apaixonado a tal ponto que essas coisas são agradáveis ao ouvido dele.

Nesse último episódio tivemos uma cena, que é clássica em dizi, o macho levantando o zíper do vestido da gata. Mas isso foi pouco perto daquilo que realmente fez meu coração saltitar.

Antes de chegar na cena final de nosso casal conversando depois da missão concluída. Eu quero falar como a casa de Tarik caiu de forma perfeita. Gostei da simultaneidade das cenas, para falar a verdade. Deu todo um ar de ação policial.

A Zeynep falando que Naz e Pamir são policiais. Naz tendo de sair da casa, Pamir indo checar o caminhão. O Tarik avisando Adem tarde demais. O Chefe na expectativa de prender os bandidos.

Menina foi um pega-pa-capa!

A operação policial no armazém e na mansão do Tarik estava acontecendo ao mesmo tempo. Tanto que a Naz vai saindo da mansão de seus personagens, ouvindo as sirenes, numa cena antológica de “dever cumprido”. Inclusive, achei tudo Pamir rendendo Adem, o cara que sempre desconfiou dele.

Ao passo que Naz entrou na mansão e rendeu TODA A FAMILIA DO TARIK. Ela mesma prendeu a Nehir, minha gente, vocês tem noção? E a Naz ainda disse “Eu só fiz o meu trabalho”. A mulher ficou desolada sem acreditar em seus próprios olhos.

Eu entendo a Nehir e até me compadeço um pouco, porque gosto muito dele. Afinal, ela só gastava o dinheiro do marido dela e roubava uma ou outra roupa de loja de marca. Gente, ela não é uma criminosa babadeira!

Nehir devastada porque vai usar uniforme sem graça de presa.

Tudo bem, eu estou passando um senhor pano para Nehir e acho que a Naz e Pamir foram muito gentis com eles. No jogo do pega-pega. Eles foram jogadores honrados. Poderiam ter humilhado os mafiosos, mas ao invés de fazer isso mostraram decência ao derrota-los. Um fair play.

Agora, vamos ao brinde de quem, assim como eu, sentiu falta de uma fantasia. Naz e Pamir terminaram a missão e sentiram dificuldade de desapegar de seus personagens. Fizeram todo um enterro para os coitados, se cumprimentaram com formalidade dizendo o famoso “bitte”.

Depois de um silêncio esquisito, Naz e Pamir agora livres de suas sombras fictícias conversaram e choraram juntos. O passado de Pamir revelado com tanto carinho e delicadeza pela Naz, fez aquele homenzão derramar lágrimas sinceras.

Lagrimas que vieram com sorrisos, porque Naz é a pessoa mais alegre, amorosa e gentil de todas. Ela suavizou um mafioso perigosíssimo, mesmo não sendo ela uma psicóloga profissional. O que é dobrar um Pamir que construiu muros ao redor de seu coração?

Eu acho linda essa cena, como eles estão com lagrimas nos olhos, mas sorrindo. Num misto de felicidade e alívio. A missão acabou de forma bem-sucedida e agora não há nada que os impeça de tentar algo a mais.

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

É legal como o Pamir se levanta dizendo “Eu já sei que sou fofo”, como quem diz “mulher, eu sei que tu tá afim de mim.” Eles estão no mesmo patamar de cadelice nesse momento. Parece que eles estão conversando com o olhar, se amando antes mesmo de se beijar. É lindo de ver.

E pegando a deixa da fala de Pamir “Esse é apenas o começo”. O próximo Tópico é uma mini fanfic do que eles deveriam ter feito antes de sair da casa de Levent e Yaz.

O dia onde tudo começou

É claro que Pamir a beijou. Era tudo que ele mais queria fazer na vida. Isso e mais algumas outras coisas. Mas ele se perguntava no íntimo, será que Naz toparia? Não deu sequer tempo de finalizar o pensamento, as mãos de sua esposa de mentirinha, o puxava para a escada.

— Naz, o que está fazendo? – Ele perguntou com um sorriso que sabia o que ela estava fazendo.

— Temos que arrumar o quarto de Yaz e Levent. – Ela piscou para ele e soltou a mão do homem, correndo escadas acima como se fosse uma menina fazendo travessura.

Pamir demorou alguns segundos para entender e ficou na retaguarda da corrida, mas conseguiu empreender um ritmo alucinante porque subiu de dois em dois degraus. Antes que ela pudesse fechar a porta do quarto ele enfiou o pé e a abriu.

Os dois se olharam sorrindo no mesmo fio de pensamento, mas logo se desfizeram dos sapatos e no instante seguinte, já estavam se beijando sem pudor. A cama não estava distante deles, mas algo havia de excitante em pressionar Naz contra aquela parede.

Pamir não era um homem tão tranquilo nessa área, e por um instante, que logo foi esfumaçado por um murmúrio abafado de Naz. Ele pensou que talvez Naz não fosse como as que ele conhecia.

Talvez.

Naz se ergueu enlaçando a cintura de Pamir com suas pernas. O homem sentiu o peso dela e a necessidade de tocar nas pernas da amada. Eram macias como um veludo.

Agora a cama parecia uma opção mais viável e foi exatamente isso que ele fez. A conduziu até a cama e quando as costas dela encostaram no tecido fofo do edredom. Eles se olharam.

O rosto de Naz estava vermelho, seus cabelos esvoaçados, enquanto ele pulsava de necessidade de amá-la o quanto antes. Mas ele tinha que perguntar. Não podia continuar sem tirar essa dúvida.

— Você tem certeza disso? – Ela apertou os olhos.

— Por que a pergunta? – Dessa vez ele apertou os olhos sem entender. – Você acha que eu não sei o que estou fazendo?

Ela desabotoou a calça de Pamir.

— Era só você dizer “sim ou não”, Naz.

— Eu quero você, Pamir. Satisfeito? – Ele ia deixar para depois a reclamação de que nem todas as coisas se respondem com outra pergunta. Ela não era mais a psicóloga Yaz. Mas algo dizia a ele que não se veria livre dessa mulher tão cedo.

Além disso, não era momento para fazer nada a não ser fazer amor. Depois ele se preocupava em brigar com a Naz por conta desse jeito dela. Só depois bem depois, talvez até esquecesse de brigar. Provavelmente esqueceria.

O sol estava alto no céu, quando Naz se deu conta que havia caído no sono. Agarrado a sua cintura havia um ressonante e nu Pamir. Ele não estava com a coberta, seu marido de mentirinha tinha o corpo exposto para quem quisesse ver.

Quem quisesse ver? Naz se levantou da cama de um salto, levando consigo o cobertor. Pamir despertou na hora em ponto de lutar karate com um invasor perigoso.

— O que houve? Aconteceu alguma coisa, você está ferida?

— Eu estou bem, mas você está nu! – Ela apontou para Pamir e ele no mesmo instante se cobriu com o travesseiro.

— Sim, e daí? Por que você saiu desse jeito da cama? Meu coração veio na boca, Naz!

— É porque não devíamos estar aqui. Talat pode chegar a qualquer momento. Ele tem que tirar as coisas da casa, lembra?

— Ah, é por isso? – Pamir voltou a se deitar na cama. Usando o travesseiro debaixo da cabeça. Naz virou de costas. Pamir achou graça do jeito dela. – O que foi?

— Não é melhor você se vestir?

— Não. Melhor é você voltar a se deitar aqui do meu lado. – Ele bateu com a mão sobre o colchão convidando-a.

— Eu não posso. E se aparecer alguém, Pamir? – Ela podia ver o corpo dele da cintura para cima através do espelho. Assim como contemplar o sorriso malicioso do homem.

— Não vai aparecer ninguém. Talat só vem amanhã. Temos o dia todo para “arrumar as coisas de Yaz e Levent”. – Ele fez aspas com as mãos. Naz se voltou para Pamir sorrindo.

— Você é um demônio.

— Não, eu sou um anjo fofinho. – Naz revirou os olhos, mas não teve forças para continuar se negando. Voltou para cama e logo que se deitou foi capturada pelos braços de seu amado.

Pela primeira vez eles viveram a paixão de Yaz e Levent, que eles tanto encenaram ao longo de quase um mês de missão. Mas a diferença é que essa era uma paixão duradoura e verdadeira.

O final feliz

Espero que tenham gostado da mini fanfic, porque a série mesmo pulou da missão para cinco anos no futuro. Pamir e Naz já estavam casados brincando de polícia e ladrão com sua filha. O mais bonito é que Pamir agora tinha uma família, uma nova mãe, parentes doidos e legais. Mas principalmente, uma esposa e filha que ele certamente iria honrar com todo o coração.

Gizli Sakli apesar da necessidade de terminar a série rapidamente, soube dar um final para os seus personagens. Um final bem feliz, eu diria. A minha única tristeza é que eu realmente não queria que os bandidos fossem presos.

Eu sei que eles tinham que ser, mas eu simpatizei dos caras. Assim como de toda a história de da Dizi. Certamente sentirei muito falta dos meus policiais queridos.

É isso. Finalizo as resenhas de mais uma dizi. Espero que tenham gostado de acompanhar os textos. Até mais! 😊

Halit me surpreendeu. Conseguiu trazer toda a vibe do personagem e ainda é um ator extremamente charmoso. Algo que eu amo nas atuações masculinas. O cara pode ser o mais bonito do mundo, mas se não tiver charme não te m graça. Valeu, Halit.

Sinem foi uma linda. Conseguiu trazer toda a inocência e força de Naz. Adorei seu jeito descontraído, dentro e fora de cena. Certamente uma das atrizes mais simpaticas que eu já vi atuarem, impossível não gostar dela, eu me tornei uma super fã.
O happy ending mais bonitinho do mundo! Espero que Pamir e Naz estejam prendendo muitos bandidos e vivendo muito felizes com sua filhinha!

Até a próxima Dizi, pessoal!