Publicado em Estante de Doramas

Rainha das Lágrimas: Um amor escrito nas estrelas Resenha [Episódio 11&12]

*Esse artigo contém spoilers do episódio 11 e 12.

Se nós soubéssemos o dia que partiríamos dessa terra, certamente faríamos cada segundo da vida valer a pena. Desde a comida até o calçado. Do amor até o ódio. Nada deixaríamos para depois.

Quando Hae-in desmaia após suas revelações bombásticas, o pensamento dela é um só, de que ela não pode morrer sem dizer as palavras que ela ainda não disse. Ela não pode partir sem confessar seu amor ao marido. Sem pedir perdão a ele e por aí vai.

Na primeira meia hora de episódio fomos catapultados para uma devastadora onda de emoções. Todo mundo um dia já passou por algo semelhante em sua família. O luto antecipado dói, tanto quanto o luto repentino. A diferença é que o primeiro nos dá tempo para fazer uma despedida.

Os Hong eram pessoas ricas e esnobes. Uma família disfuncional e frívola. Onde o dinheiro, o luxo e o poder eram seus melhores amigos. Eles não pensavam um no outro. Mesmo estando todos numa sala tomando chá, não havia comunhão familiar.

Quando eles perdem a sua “majestade” é como se tivesse acontecido com eles o mesmo que ocorreu com o Rei Nabucodonosor da Babilônia. No texto Bíblico escrito em Daniel 4:28. O rei é destituído de seu poder porque se considerou superior a Deus.

Após vagar por um tempo passando as adversidades terrenas instituídas pelo Criador, que o havia alertado de que a arrogância não deveria tomar conta de seu coração. Nabucodonosor caiu em si e voltou do castigo divino mais humilde, mais cheio de fé e com uma visão de mundo diferente.

É impossível ver Rainha das Lágrimas e não lembrar da fé. Uma das primeiras coisas que a Hae-in falou ao seu médico, quando soube da doença terminal. É que ela já havia vivido situações de quase morte e que de todas saíra viva. E que este era mais um milagre que ela viveria. O médico só tinha que esperar e ver.

Nos doloridos primeiros minutos do episódio 11, vimos uma família que quando perdeu seu dinheiro sentiu-se abalada. Mas quando descobriram que a filha amada não tinha muito tempo de vida, eles perderam o chão.

A mãe que não se importava com a filha, arrependeu-se no pó e na cinza por todas as vezes que atendeu à sua injustificada raiva por ela. O pai que nunca fez questão de ser mais presente, simplesmente desmoronou nas lembranças de quando ela era sua menininha.

O irmão que sempre quis ser melhor que Hae-in, rasgou seu amuleto porque percebeu que aquilo não é algo que um irmão faz contra o outro. Às vezes, é preciso ir para o vale da sombra da morte para entender que alguns sentimentos são ervas daninhas. Precisam ser arrancados de nós antes que eles nos destruam.

Hae-in não morreu no episódio 11, mas somente o ensaio da sua morte devastou a vida dos personagens e a nossa também. O doutor explicando o avanço inevitável da enfermidade para a família. É uma coisa que me deixa nervosa e agoniada.

Porque ele é como uma sirene da morte. Ele não deixa a gente ser minimamente feliz dentro do drama, quando acreditamos que acontecerá algum tipo de milagre extraordinário. Ele aparece com mais exames afirmando a gravidade da doença.

E quando não é ele, que nos traz de volta a realidade cruel da nossa personagem querida. Ela mesma faz isso.

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Hae-in está conformada com seu destino. Aquela que lá no começo acreditava piamente em um milagre. Já aceita que o tempo está se esgotando para ela. E quem não tem muito tempo precisa ser o mais direto possível. Não pode mais enrolar.

É por isso que a primeira coisa que ela fez quando ficou a sós com o ex-marido no quarto do hospital foi dizer: “Eu te amo. Eu te amo desde o momento em que nos conhecemos até agora”.

Hae-in pediu perdão por não ter tratado melhor o marido. Por deixa-lo sozinho com a família abusiva dela. Admitiu que, em partes, ela compreendia o desejo dele de querer se divorciar. E de alguma maneira o liberou de qualquer sentimento de culpa em relação a ela devido seu problema de saúde.

Além desse momento de perdão genuíno de nosso casal, as emoções continuam sem trégua e partimos para assistir a reconciliação entre mãe filha. Outra cena incrivelmente carregada de emoção.

Eu acho que essa foi a sequência de cenas mais doloridas que eu já vi num dorama em muitos anos. A última vez que eu sofri tanto vendo uma sequência de cenas foi com meu primeiro dorama Fated to Love You.

Desde lá eu não recordo de ter visto algo tão triste e doloroso.

Mas eu acho, que ainda haverá uma cena mais forte que essa. Afinal, faltam quatro episódios para o fim. Um drama que explorou com maestria os sentimentos dos personagens e nos tornou reis e rainhas das lágrimas, não pode terminar sem nos apresentar um final igualmente emocionante.

As expectativas não estão altas à toa. A trama está numa crescente absurda e eu não falo nem dos índices de audiência. Que estão na casa dos 20.00 pontos e pode superar Pousando no Amor na próxima semana. Eu falo da expectativa para o desfecho e completa escuridão do público sobre como será.

Meu coração se segura a qualquer possibilidade de felicidade derradeira para o casal. Essa será apenas uma crise passageira na vida deles. Um teste divino para que eles, pessoas predestinadas pela vida, não passem o resto dela brigando por bobagem.

Existe uma possibilidade racional de que tudo se resolva e ela viva por mais tempo que o médico previra. Se a contagem de leucócitos aumentarem, ela pode ser tratada. Acredito que se isso acontecer, o corpo dela pode reagir positivamente e um milagre da medicina possa ocorrer.

Ela se tornará uma das primeiras pessoas no mundo a ser curada dessa doença. E do jeito que as coisas mudaram na vida dela, é capaz dela se tornar um benfeitora eterna de pesquisas cientificas em busca da cura para cânceres raros.

Eu me agarro a essa possibilidade, mas com ressalvas. Primeiro porque é um final muito fácil de rastrear. Se o público se empolgasse com a trama, eles iriam buscar mentalmente formas para salvar a Hae-in e encontrariam essa solução palpável. Já que geralmente buscamos uma resposta real para problemas até mesmo fictícios.

O caso é que essa previsão de sucesso realmente aconteceu porque a série se tornou hiper popular. Todo mundo assistindo a trama vai, em algum momento, encontrar essa solução porque ela não está escondida. Ela é dita pelo médico e nesse episódio 11 a família inteira se mobilizou para aumentar a contagem de leucócitos da Hae-in.

Portanto, se essa for a resposta ela está na nossa cara. Não deveria estar oculta para que tivéssemos uma surpresa no final? Ou será que há outro propósito nela? Essa solução nos dá esperança e a esperança está nos fazendo assistir esse drama.

O objetivo é manter o suspense. A graça é essa. Quem ver esse drama finalizado nunca entenderá o medo e apreensão de todos que o estavam acompanhando semana pós semana. O poder de Rainha das Lágrimas está na sua potente narrativa e nesse indefinido desfecho.

Acredito que continuaremos achando que ela morrerá até a semana final. E como escritores não tem coração, provavelmente, o 15° episódio terminará indefinido nessa questão. E aí, será um verdadeiro teste para cardíaco.

No, entanto, precisamos que a Hae-in viva. É impossível não desejar a vida dessa mulher vendo as cenas como a do restaurante. As duas famílias unidas mesmo sendo de mundos diferentes. A paz que reinava sobre aquela mesa pequena e sem grandes luxos foi uma lição.

Há males que vem para o bem, diz o ditado. E que bem a perda da fortuna fez aos Hong. Assim como, por mais contraditório que seja, a doença terminal de Hae-in gerou uma revolução na vida dela e do esposo.

Então, algo surpreendente acontece. A família que a gente no começo despreza e não se importa por suas qualidades inexistentes. Ficam tão legais que acabamos por amar a todos. Até a mãe da Hae-in. Eu nunca pensei que gostaria dessa mulher. Fiquei surpresa com o afeto que nasceu no meu coração quando ela pediu perdão à filha.

A doença da Hae-in é importante, mas o fundo do presidente é tão importante quanto. Uma rainha sem trono não existe. A luta dos Hong para recuperar o Queens está sendo empolgante. Agora com o grande plot twist que vimos no episódio 12, a situação ficou ainda mais surreal.

O sr. Hong tirou a própria vida numa cena antológica digna de qualquer trama de respeito. A cena não foi feita para chorarmos. Afinal, o personagem não é tão querido assim. A gente só sofre por quem amamos, certo?

Ele foi uma peça do jogo de xadrez da história. Se ele permanecesse vivo as coisas ficariam difíceis para os Hong. Ele fez o movimento suicida para dificultar a vida dos vilões.

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Foi um rei se sacrificando pela segurança de todo a sua família e reinado. É claro que não há o que romantizar em um suicídio, mas o ato dele girou uma chave dentro da trama, que abrirá possibilidades ainda mais surpreendentes.

Eu não acho que os Hong acharam o Fundo Secreto do Presidente no fim do episódio 12. Talvez nem os vilões tenham encontrado e se encontraram, certamente não ficarão por cima da carne seca por muito tempo.

Assim como os dias de Hae-in estão contados, o do reinado da bruxa e de seu filho amalucado também. Por falar nele Yoon Eun-seong segue crescendo em seus níveis de vilania, dessa vez ele se aproveitou da falta de memória de Hae-in e capturou-a para uma situação assustadora.

Ela entrou no carro do sr. Yoon acreditando ser o marido e quando descobriu a verdade. O sr. Yoon não quis que ela saísse do carro ao encontro de Hyun-woo. Fechou as portas e manipulou o medo de Hae-in, acreditando que ela faria o que ele desejava.

Nossa inteligente protagonista usou a situação para entrar em terreno inimigo e plantar ali uma arma secreta. A caneta que serve como gravador é a carta na manga dos Hong. Só não sabemos o que exatamente foi revelado, mas os episódios seguintes nos explicarão com detalhes. Infelizmente os lapsos de memória de Hae-in estão mais frequentes.

Ela não teve confiança de que o homem diante dela era seu marido ou não. Foi preciso que ele falasse daquele jeito presunçoso a respeito de seu ferimento para que Hae-in o reconhecesse.

Mais tarde esta situação impede Hae-in de aceitar o pedido de casamento do marido, quer dizer, o pedido de retirada de divórcio. Infelizmente Hae-in está desacreditada de suas chances de cura. E não deseja que o marido crie expectativas com uma mulher que o deixará em breve.

Hae-in havia dito antes que quando a doença se agravasse eles deveriam se separar. Ela teme por aquilo que ele falou que faria caso a perdesse. Baek Hyun-Woo orou a Deus dizendo que se ela morresse, viveria displicentemente, beberia até cair e não teria prazer em nada. Seria um moribundo.

Dizer não ao pedido do homem que ama foi a coisa mais difícil que ela fez. As lágrimas de Hae-in são sua desolação com o destino cruel que a esperava. Ela quer muito viver com Hyun-woo. Amá-lo com todas as forças de seu coração, mas o tempo não é mais seu amigo.

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Apesar disso, depois ela experimenta o anel e Hyun-woo a pega de surpresa dentro desse pequeno momento de esperança. Ele sorri e brinca com a esposa. Tudo indica que eles irão entrar num consenso. Ela vai sentir confiança de permitir que ele esteja com ela nesse período mais difícil.

Então, sinto que o amor suavizará a dor deles, mas não a nossa. Eu me pergunto qual reviravolta tenebrosa nos aguarda depois da felicidade de nosso querido casal? A previa nos adianta que Hyun-woo e Hae-in viverão juntos no apartamento que ele alugou.

Seria este um recomeço? Ou os últimos melhores momentos deles dois juntos? Eu acredito que nenhum amor traçado com tantos detalhes, desde o passado até os tempos atuais, foi feito para durar menos que a eternidade.

Com meu singelo olhar de escritora, eu percebo que os detalhes do amor desse casal são tão bem traçados que parecem uma obra de arte do destino. Apesar de sr. Yoo mentir que salvou Hae-in do afogamento. Somos imediatamente surpreendidos pela verdade.

Até este momento acreditávamos que o salvador de Hae-in tinha sido o irmão, mas na verdade, foi Hyun-woo. Ele estava na mesma praia onde ela sofreu o acidente de barco. Era um habilidoso nadador e munido de seus conhecimentos de salva-vidas. Resgatou a criança que no futuro viria ser sua amada esposa.

Este é o primeiro encontro deles. O segundo foi na escola. Ela estava saindo e ele entrando para o colégio. Se encontraram aleatoriamente e Hyun-woo jamais esqueceu da jovem que chorava e do mp3 que ela perdeu. Ele se encantou pela desconhecida e passou a vida toda procurando-a.

Após isso, tiveram um terceiro encontro. Neste, já maduros, mas alheios aos seus encontros anteriores, sentiram o coração arder de um fogo diferente. Ela se apaixonou pelo colega de trabalho que andava de ônibus. E ele pela filha do seu chefe e futura Ceo das lojas de departamento do Queens.

O destino os uniu até quando eles se desencontraram em seu casamento. Muito embora, o método não seja nada conservador. O que uma doença mortal não pode fazer, não é mesmo? Se Hae-in tivesse qualquer outro tipo de enfermidade tratável, eles não iriam se resolver.

Por isso o método do destino para mudar a vida desse casal, precisava ser como uma bomba. Havia um muro entre eles que martelo nenhum quebrava, tinha que ser algo da potência de uma dinamite.

Foi preciso a doença surgir para os predestinados amantes não ousarem fugir do trilho novamente. Rainha das Lágrimas é uma jornada de perdão. Uma história que valoriza o instituição casamento, hoje em dia tão desacreditada. Uma trama que preserva o mais sublime dos sentimentos, o amor.

Mas não aquele romantizado onde há somente coisas boas, que é cheio de flores e poemas. Eu falo do amor real. Aquele que machuca e tira a gente da nossa zona de conforto. O amor que quebra e constrói. O amor que põe a prova os bravos corações.

Porque é preciso ser muito corajoso para admitir que está apaixonado por alguém. Mesmo essa pessoa sendo alguém que algum tempo atrás você achava que não amava mais.

E isso não serve somente para os nossos protagonistas, mas para todos os personagens. A relação entre pais e filhos. Entre irmãos e claro, porque devemos mencionar o segundo casal desse drama, Soo-Cheol e Da-hye.

A gente sabia que ela era apaixonada pelo marido “idiota”, mas nesse episódio 12 descobrimos que esse amor é bem mais forte. Tão forte quanto o dele. O verdadeiro pai do filho dela é um cara odioso. Ela certamente não teve uma relação agradável com o dito cujo.

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Ela o temia de todas as formas possíveis e quando a situação escalou para ameaçar até mesmo a segurança do filho. Da-hye arrumou as malas e voou de volta para Coreia, para o único lugar onde ela sabia que podia encontrar segurança, ao menos para o filho.

Acho que ela não chegou ali com pretensão de ser perdoada, ela tem a dignidade de entender que foi muito sacana com todos os Hong, principalmente com o marido. Mas ela não podia imaginar que o esposo a recepcionaria com tanto amor.

Ele nem sequer brigou com ela, exceto no momento que ela afirmou que iria embora. Porque Soo-Cheol não admitiria perdê-la novamente. Eu sei que ele é um homem emotivo, bobalhão e mimado, mas quando o assunto é a família dele. Soo-Cheol se torna um leão.

Eu acho isso tão bonito nele, mas é algo que existe também na Hae-in. Ambos são protetores natos. Verdadeiros guerreiros em prontidão para garantir a segurança de quem eles amam.

Não sei como a relação de Soo-Cheol pode se renovar após tantas mentiras, eles vão precisar de tempo para se reconectar. E estou ansiosa para que eles se tornem um casal feliz. Torço para que Da-hye aproveite essa segunda chance dada pelo marido e não faça mais bobagens, nem mesmo sob ameaça do sr. Yoo.

E torço também para que ela não tenha o mesmo fim que o Alberto de Pousando no Amor, que teve uma senhora evolução, para no fim morrer salvando a amada.

Eu não quero que ninguém morra nesse drama. Eu não sei se eu vou conseguir lidar com a perca de qualquer um dos personagens, exceto os vilões. Que tenha sido somente o vovô Hong a ir conversar com Jesus no mesmo plano.

A questão com o qual finalizo essa resenha é a mesma de todas as outras. Estou com medo do final desse drama. Um medo que me fez até questionar se estou pronta para ser decepcionada.

Decidi nessa reta final acreditar piamente que a Hae-in vai morrer. Por isso o tom tão desesperançoso desse texto. Levando as minhas expectativas para as profundezas da terra eu guardo com carinho todas as boas lembranças do drama, se ele realmente terminar com ela morta.

Por outro lado, sem negar meu lado libriano do zodíaco. A teoria mais recente que me veio à cabeça nos últimos dias e a que mais me conforta, é que não a veremos morrer, mas saberemos que isso irá acontecer eventualmente no futuro.

Ou seja, talvez, a história termine num ponto em que eles ficarão bem. O tratamento pode funcionar e ela terá uma expectativa de vida maior. Podendo compartilhá-la com o esposo e família por mais tempo. Isso pode acontecer, são os pacientes paliativos.

Não é nem de perto um final satisfatório, mas é tragável. O final ideal, no entanto, é o que a maioria das fãs desejam ver. Ela miraculosamente curada, o que não é impossível, porque meu berço cristão me dá embasamento teórico para afirmar: Deus existe e Ele ainda faz milagres.

A história tendo ou não um viés cristão, se Hae-in acredita em milagres e Hyun-woo anda sendo mais frequente em suas preces. Por que Deus não os ouviria? “Ah, mas muitas pessoas rezam, mas não são curadas, Estante.”

E se a Hae-in for uma das que a reza dará um jeito? Você aceitaria como um final satisfatório uma cura miraculosa, sem explicação nos livros de medicina? Isso te seria um final convincente? Tem gente que acha que não, mas eu sou do time da Hae-in. Eu acredito em milagres. Eu os vivo todos os dias.

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As vezes o milagre não está na cura em si, mas na forma como você enxerga a benção de estar vivo. Seja lá qual for a solução para esse problema, se ela viver esse drama será um dos melhores que eu já assisti em toda a minha vida. Acho que que todos que estão acompanhando sentirão a mesma coisa.

Será aquele drama que toda dorameira deverá assistir para se considerar dorameira de verdade. Fará jus à Pousando no Amor, obra da mesma autora, e que tem o carinho unânime de toda comunidade dorameira.

É, claro. Só se ela viver.

Quais as suas teorias para esse drama? Me conta nos comentários.

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