Olá,
O amor está no ar! Finalmente depois de 84 anos nosso casal deslanchou. O amor venceu. Mas como eu sou uma pessoa desconfiada. Eu entro no mar da shippagem, mas com ancora, minhas queridas. Ada e Bora caíram nas garras de um jogo do amor muito bem bolado.
Só que, entretanto, todavia… quando você arruma uma confusão em Baht Oyunu. Ela consegue se estender para todos os outros personagens, porque, num português bem claro, m*rda pouca é bobagem.
Vamos lá!
Operação Unindo Adbor: Fase 1
Ali e Selin se uniram para tentar fazer Bora e Ada se tornarem um casal, mas para que isso acontecesse eles tiveram que brincar de ser atores. Eles fizeram um lindo papel. Ali fingiu não perdoar a Selin e ela fingiu sequestrá-lo. O que nenhum deles imaginava é que a ceninha que eles fizeram na frente da empresa iria chegar numa proporção inimaginável.
A fofoca foi tão longe, que chegou no final do microfone sem fio totalmente distorcida. Tugce achava que Ada havia sequestrado Bora, ela avisou a tia Belma e o caos se instaurou na mansão Dogrosoz. Só…que…aconteceu uma coisa inesperada.
Tia Yasemin ouviu a conversa de Ruzgar e Ada. Agora ela sabe que os dois foram casados e que Ada quer divorciar-se. Ela ouviu tudo e ficou em choque. Enquanto essa situação estava rolando no pano de fundo do episódio. Nossos dois patetas foram atrás de Selin e Ali num hotel que fica lá onde Judas perdeu as botas.
No começo eles acreditaram, mas depois de uma conversa bem reveladora entre os quatro. Nossos adbor se descobriu de um jeito totalmente diferente. Se enxergaram com outros olhos, ou melhor, com os olhos certos e sem vendas. Parece que eles admitiram o que sentem.
Bora se convenceu de revelar seus sentimentos para Ada e ela criou coragem para aceitar viver com Bora um amor de verdade. Porque a ideia de Selin é ótima. Ela quer que Ada fique com Bora, mesmo estando casada legalmente com Ruzgar. Selin fez a cabeça de Ada certinho, o que importa Ruzgar, hein? Nada. Ele não importa. Ele nunca importou.
Ada apenas ajudou-o com o casamento. Ele só queria uma cidadania e foi o que conseguiu. Casados eles nunca foram. Então, tecnicamente não é um adultério, mas tecnicamente ainda é uma mentira querer viver um amor sem esclarecer para o seu amado todas as coisas.
Vamos ver as coisas do ponto de vista de Bora um instante. A primeira coisa que ele vai pensar quando descobrir que Ada é casada com Ruzgar. É que eles são casados de verdade. O homem pensa logo no sexo. Ele vai ficar bravo só com a ideia de que Ada e Ruzgar tenham feito amor. Depois ficará ainda mais bravo porque ela mentiu. Mas ficará transtornado porque não percebeu a relação dos dois.
Ele não vai querer ouvir nada do que a Ada tem a dizer. Até ela explicar que nunca sequer foi beijada por Ruzgar. Bora já idealizou a morte do Ruzgar de mil formas diferentes e jurou a si mesmo odiá-la até a sétima geração. Só que… o próprio Bora disse no início do episódio:
“Se o amor deles for forte, mais cedo ou mais tarde, eles vão se reconciliar. Mas se não, não há nada a fazer”. Episódio 12
Oremos, então, irmãs!
Operação Unindo Adbor: Fase 2
A segunda etapa da operação é confinar Adbor dentro de um espaço com os mínimos recursos possíveis. Ada e Bora ficaram no hotel de Selin e Ali, no mesmo quarto, sem água, sem luz e com a cama quebrada. Por que todas essas dificuldades? Porque um casal de verdade, que realmente se ama, passa perrengue junto.
Não tem nada que fortaleça mais um casal do que uma tempestade. Mar tranquilo não faz bom marinheiro, amadas. O amor se torna indestrutível no momento em que mesmo as quedas o fortalecem. Ada e Bora ficaram no hotel como bem sabemos, mas os dois sabiam que Ali e Selin estavam jogando. Eles ficaram porque queria estar juntos.
Não disseram isso na lata um do outro, mas ficou claro nas entrelinhas. Aliás, deixa eu abrir um parênteses. Bora bey apaixonado e determinado a dizer o que sente a sua morena alopradinha. É TUDO, DEUS DE MISERICORDIA! O Bora tem noção do quão gato ele fica tentando seduzir a morena? Ele nem sequer consegue ficar longe dela ou se controlar. É lindo!
O homem chegou no quarto todo feliz porque eles iriam ficar juntos e sozinhos. Por exemplo, eles mal tinham entrado e ela já estava tensa e Bora todo serelepe. Mantinha uma postura toda diplomática e heroica, mas no fundo já estava fanficando a cama bagunçada. Eles estavam ali por causa dos amigos deles, para evitar que algo de ruim acontecesse. Não porque tinham outras intenções…yook. ATA!
Eu gostei que o Bora estava tão feliz, tão leve que inventou até que o hotel era assombrado e deu um susto na Ada, só para poder garantir a ela que não tivesse medo. É tipo como se ele desse o susto, só para aparecer de herói e salvá-la. Estratégia de macho entendido nos babados do amor. Tanto que ele apoiou o braço na parede. Encurtou o espaço entre ambos e deixou Ada sem fôlego.
Amigo, vai com calma!
Agora, você veja uma coisa dessa, não é mana? O Bora me passa 11 episódios advogando contra o amor. Dizendo que o amor não existe. Sendo um cão de tão chato com a Ada no 10 e 11. Para se tornar uma chacota que vai encher balde de agua no poço do fim da rua para a morena tomar banho.
Ele até brincou com o choro falso da Ada. Não é ele o homem da honestidade? Aquele que não suporta mentira? Ah, mas ele gosta de ouvir o choramingo falso de sua morena e ainda na brincadeira diz para ela parar. “Eu sei que você não está chorando”, ele diz sorrindo igual um pateta.
Ele mesmo Bora Dogrosoz. Quem te viu, quem te vê!
Um macho desse não se fabrica mais não. Ada, mulher tu se agarras nele e não larga mais. Inclusive, deixa eu dizer outra coisa para validar o fato de que Bora apaixonado é tudo. Ele entregou o balde e a vasilha para Ada molhar os cabelos. Mas tu achas que ele não deu uma espiadinha na mulher? E tu acha que a Ada não gostou da olhadela?
Ai, Bora Bey! Ah, Ada, Ah!
Quanta vontade de se pegar loucamente, hein Adbor! O episódio 12 serviu todo o sentimento de amor e paixão desses dois. Deixou tão claro quanto água para qualquer um ver que o amor deles dois é do tipo que se encaixa e se divide de forma igual. Como a coxa do frango assado do supermercado.
“As vezes você tem que se afastar para ver a beleza. Então, quando você se afasta da cidade…fica mais perto de si mesmo?” Episódio 12
Ada e Bora estavam no meio de mais quatro pessoas e estavam flertando abertamente. Só faltaram se beijar ou se agarrar lá, porém, isso não aconteceu. Mas o jogo do “Eu nunca”, ao mesmo tempo que foi importante para o nosso casal. Reforçou meu ódio pelo Ruzgar. Estou quase como aquela música “Se for preciso eu te quebro no cacete”.
Eu não estou nem brincando.
Mas tem coisa, tem coisa… que quando está predestinada, nem o diabo atrapalha. Menina, o universo pode ser contra, mas basta Deus ser a favor que o negócio dá certo. Eu sempre gosto de trazer Deus para as análises porque quando eu falo de Deus, falo de um conceito relacionado ao Criador. E este conceito está relacionado aos autores. Ou seja, criadores.
Só tem uma coisa que pode impedir um casal de se apaixonar ou serem felizes. E é o mesmo que trilha o caminho para que eles se unam. Portanto, a culpa é sempre do autor(a). O nosso trabalho é criar a história, torná-la crível ao ponto de quem está acompanhando ela sinta na alma o apego pelos personagens. Já nos apegamos profundamente por Adbor. É quase impossível que nosso coração não se embale ao som desse amor.
Já fomos com Deus a muito tempo!
Operação Unindo Adbor: Fase 3
Por mais que você prepare o ambiente, crie jogos que incentivem a revelação dos sentimentos, ainda é preciso contar com a vontade do casal em querer ser feliz. Bora simplesmente viu o precipício do amor e se jogou de cabeça. O homem foi tão assertivo em seus olhares, suas palavras e atitudes que ele conseguiu o milagre de FAZER A ADA CALAR A BOCA.
Ela ficou vários minutos sem falar, apenas olhando sem acreditar que todas aquelas indiretas eram para ela. Nem brincar ela brincou. Ada estava numa espécie de transe porque não podia crer que o que ela estava pensando podia ser verdade. Bora bey apaixonado por ela? Seria possível?
Eu nunca vi essa mulher séria. Nunca vi ela em silêncio. Nunca vi ela tão taciturna quanto uma noite de verão estrelada. Ada ficou irreconhecível nas horas que antecederam o beijo e a declaração de amor. Irreconhecível. Era quase como outra pessoa, perceberam?
“Se quisermos com todo coração. Vai chover.”
“Queremos o suficiente?”
“Feche os olhos” Episódio 12
Ah, Bora Bey! Eu sempre soube que o senhor era um romântico. Homens comuns apenas falam que amam, homens diferenciados sabem a importância da forma como se diz isso. De como se revela o que se sente para a sua amada. Bora Bey caminhou com Ada pela praia no nascer do sol e esperou o momento certo.
Parou no meio do caminho e conversou com ela. Ada revelou que tinha sempre em sua mente aquilo que ele disse sobre sonhar. Bora reafirmou que tudo era possível e mostrou para ela como acontecia. Ao fechar os olhos Ada se permitiu mergulhar na narrativa fantástica de Bora.
Ele descreveu a chuva para que ela sentisse em sua pele como se estivesse de fato chovendo. É isso. Não é sobre realizar sonhos somente, mas é ajudar o outro a chegar lá junto com você. Quando se ama, acontece essas coisas de a gente transformar algo pequeno em algo grande. Não é o presente, mas é a intenção e o carinho depositado.
Quando você entende que não é o valor das coisas, mas o significado dela para a pessoa o que importa. A gente passa a entender o amor como um sentimento generoso e não egoísta. Aquele primeiro momento – o da imaginação da chuva – poderia ser o momento do beijo.
Bora, no entanto, optou por seguir o caminho mais longo e mais delicado. O mais bonito possível para Ada. Perguntou se ela iria acompanhá-lo. Ada disse que sim e ele entrelaçou sua mão na dela. Estabeleceu uma relação de confiança antes de beijá-la.
Acompanhar? O que ele quis dizer com isso? Acompanhar para onde? Foi nesse momento que ele pediu ela “em namoro” de forma informal, amigas. Eles andaram juntos até o sol estar firme no céu iluminando cada canto de areia e mar. Enquanto andavam Ada pôde finalmente se acostumar a ideia de que o sentimento era reciproco da parte dele.
Na verdade, como Bora é um escritor não me admira que também possa ser um poeta. Que consiga conectar o sol à sua amada. Que tenha na ponta da língua os melhores galanteios. Ah, Bora Bey, o senhor não tem como ser menos tão perfeito?
“Lindo não é o sol, Ada. É você. Eu já presenciei o nascer do sol muitas vezes…mas em nenhuma delas o sol brilha tão bonito como você. Nenhuma vez” Episódio 12
A pessoa dizer que o pôr do sol não é tão lindo quanto você. Que nenhum sonho é mais lindo do que você. Manas, como não se entregar a um amor como esse? Como não deixar o coração se perder dentro dessa paixão? Bora segurou na mão de Ada antes de beijá-la, mesmo que beijá-la fosse aquilo que ele mais queria e ela também.
Passo a passo. Degrau por degrau os dois alcançaram o alto da torre do amor. Guarde esse termo, alto da torre. Sabe porque? Todo esse amor está infelizmente com os dias contados. Por isso eu amei ver eles juntos, mas admito que estou levemente chateada porque eu sei que eles não vão ficar permanecer…bom um bom tempo juntos.
Essa mentira arruinará a vida de todos, não só do nosso casal.
O problema com tramas que envolvem mentira é o quão obvias elas são. A gente sabe que uma das partes vai ficar muito ofendida com a mentira. Muito e isso será o fim do casal por um determinado período. Geralmente o pior período. Então, eu já quero deixar isso muito claro. Eu já estou chateada com Baht Oyunu antes mesmo de ver a m*rda acontecer.
Eu não gosto de tramas com mentira, mas fazer o que, não é menina? Eu apeguei em Adbor. E agora o que eu faço? Corro par as montanhas? Me faço de lesa? Acho que farei isso.
O amor deu K.O. em Adbor
Não, mas eu vou contar a vocês que eu amo um homem mordendo a língua. Pois eu vou trazer em letras garrafais o que Bora Dogrusoz disse. Ele o cavalo que dava patada na Ada por defender o amor a todo custo. Esse poste ambulante que esbravejava ao universo “O amor é uma fábula”. Pois bem, olha o que o chacota disse:
“EXISTE AMOR, MAS PERDI MINHA FÉ. (…) EU ESTAVA FUGINDO DO AMOR. ACONTECE QUE NÃO DÁ PARA FUGIR DO AMOR. A ÚNICA COISA QUE TENHO CERTEZA É QUE O AMOR EXISTE.” Episódio 12
Olha o que o amor me faz me deixa sem saber como agir, oh oh. Quando ele te pegar não tem para onde você fugir. Sandy e Junior sabiam das coisas. O amor, minhas caras, é um ótimo caçador. Foge para você ver se ele não te pega ali na esquina. Mas os nossos bebês namorando não é um problema.
YASEMIN É! RUZGAR É! TUGCE É! Eu jurando que essa doida da tia Yasemin estava agoniada porque a Ada tinha mentido que tinha se casado. E na verdade, a louca estava satisfeita de saber que Ada casou com o seu primeiro amor. MEU DEUS, NÃO ME SEGURA QUE EU VOU DAR NA CARA DELA. Pior, ela nem deixou a Ada se explicar. Ada falou que ele não é o primeiro amor dela, mas a Yasemin trouxe à baila a égua da maldição familiar. Inferno!
Não, calma que piora. Ada nos revelou algo que eu estou até agora passada. A própria Yasemin encrustou no juízo da Ada todos os complexos que ela tem até hoje. Ou seja, com essa ideia de maldição Ada cresceu uma mulher insegura, sem autoestima e completamente frágil para os perigos da vida.
“Desde a minha infância você me criou com tristeza. Quando fui a escola, não conseguia olhar nos olhos dos meninos com medo de me apaixonar. O que aconteceu, então? Me apaixonei pelo primeiro que chegou. Eu pensei que estava apaixonada. Achei que ele fosse meu destino. Eu o coloquei no centro da minha vida. Por sua causa.” Episódio 12
Foi por causa dos ensinamentos de Yasemin, uma mulher frustrada em seus relacionamentos, traumatizada em sua vida amorosa e amargurada com seu destino amaldiçoado. Que Ada se tornou uma presa fácil para homens safados e filhos duma égua igual a Ruzgar.
Desde o começo eu pontuei o fato de Ada não ter uma grande autoestima. Olha de onde vem tudo isso! Não era a maldição. Nunca foi, mas a criação de sua tia. O medo dela de ver a sobrinha ser deixada no altar assim como ela foi deixada tantas vezes. Nossa, eu não sei o que falar!
Ada tem potencial para ser a mulher mais autossuficiente, determinada e bem-sucedida da família. Ela só precisa, a partir de hoje, se desprender da influência de sua família. Tomar as decisões por si mesma e seguir rumo aquilo que ela quer. Nem tudo é a égua de um casamento, namoro ou relacionamento.
Ada Tozun, amada! Vá ser escritora, aposto que você ganhará muito mais! Yasemin, vá se pegar com o Evren e pare de encher o saco da sobrinha. A sua mente vazia está deixando um espaço enorme para o satanás do Ruzgar trabalhar. Aliás, Yasemin abriu o bico para Nergis. Espero que essa tia tenha o juízo no lugar.
Agora mudando de assunto desgastante, para assunto que faz bem para alma. Bora resolveu escrever o artigo da semana da Bizde Boyle e o tema é “Estou apaixonado e quero que o mundo inteiro saiba, mas a minha mulher não deixa, então vou escrever um artigo para dizer o que sinto, sem que ninguém saiba que sou eu”. CHA CO TA!
Todo escritor sabe que escreve melhor quando está sob o efeito de algum sentimento muito forte. É a nossa droga alucinógena criativa. Vou contar um segredo de escritora para vocês. Eu costumo criar esses sentimentos em mim, como aqueles experimentos de gravidade zero, entende? Eu crio um ambiente em que eu esteja, de fato, vivendo aquilo.
Tudo de forma hipotética, com a chuva que Bora descreveu para que Ada sentisse.
Funciona com tudo. Absolutamente tudo dentro de uma história. Portanto, cada cena que eu escrevo a sinto em toda a sua essência. Eu uso aquele recurso dos atores, “lembre de uma coisa triste e chore”. Ou evite pensar safadeza clamando pela alma do seu gato falecido “duman”.
As piores para mim são as tristes ou de luto. Porque as vezes eu até mesmo choro e me sinto super mal, mas o efeito dentro da obra é incrível. Tomo uma dose do meu alucinógeno emocional e consigo calçar os sapatos do meu personagem. Os textos ficam ainda mais bonitos e verdadeiros. Então, eu aposto uma moeda de um real que esse artigo do Bora vai exalar perfume de rosas e será escrito com canetinha de glitter.
Isso se ele não descobrir a mentira da Ada antes. Porque se isso acontecer, o artigo vai ser escrito com lágrimas e ódio.
Porque o homem estava subindo pelas paredes e quanto mais proibido o relacionamento dos dois era, mais excitado o homem ficava. Vocês lembram do efeito do salto alto da Ada? Pois é, menina! Agora está tudo liberado. Ele é namorado da mulher e está pegando fogo por ela. E não é nem hipérbole do sentimento. Ele literalmente está ardendo de vontade de beijar, agarrar e…
A fic já vem pronta. Os dois presos na sala da limpeza querendo se pegar e os empregados atrapalhando. A que ponto Bora bey chegou! Eu sabia que a rabugice dele era falta de amor. Lugar onde afogar seus sentimentos mais ocultos. Ah, como é fácil decifrar os homens.
Bora Bey está tão feliz depois de beijar a Ada que está quase dançando na chuva. No dia que nhanhar com ela, vai fazer o que? Compor uma música e tocar no violão?
O que falar, por exemplo do jantar que ele preparou? Um homem apaixonado é como aquela música do Michael Bolton. Quando um homem ama uma mulher não olha para mais nada. Ele troca o mundo inteiro por esse bem tão precioso que ele encontrou. Se ela é má, ele não pode ver. Ela não pode cometer nenhum erro.
Bora, inclusive disse isso à Ada. Abriu seu coração e revelou que ele um dia foi muito machucado por uma mulher que mentiu para ele. A confissão de como ele se sentiu depois do que havia acontecido no passado destruiu Ada. Ela que até aquele momento se permitiu viver um delírio com aquele homem. Que se deixou levar pela paixão e subiu ao céu com a devoção de Bora ao amor que os dois sentiam.
Não teve como se preparar para aquele golpe. Ada já tinha dito várias vezes que o peso dessa mentira estava acabando com ela. Era um fardo que a estava sufocando. Enquanto, Ada sofre com a mentira. Ruzgar brinca, encena um papel desgraçado e irritante de homem apaixonado. Está planejando se manter casado com Ada.
Aliás, queria dizer que eu estou assistindo o episódio e resenhando ao mesmo tempo. Portanto, eu tive que pausar na hora que ele ficou enrolando para dar o papel assinado para Ada. Só porque eu senti uma raiva enorme me subir até a cabeça. Eu dei um grito e xinguei o Ruzgar.
Eu não sou o tipo de pessoa que não sabe diferenciar ficção de realidade. Eu sei muito bem, afinal eu trabalho com isso. Mas eu também sou uma simples fã. Eu estou com ranço do sr. ator junto com o personagem. Passou a birra da ficção para a realidade. Por isso que aqui nessa resenha não tem foto de Ruzgar e nunca mais terá! Eu hein! Vai fazer outro ficar com ódio, não eu! Egua!
Voltemos ao drama da Ada. Ela não podia continuar mentindo para Bora. Ela decidiu terminar. Deu um motivo daqueles gerais e pediu várias vezes desculpa. Desculpa por partir o coração dele tão sincero e apaixonado. Pediu desculpas até pelas coisas que ele não sabia.
Que droga de vida! Que injusto! Eu já estou reclamando antes da verdade ser revelada, amadas. Porque eu sei que quando isso acontecer Ruzgar vai apanhar. Depois que a verdade vier a tona Ruzgar vai querer destruir as chances de felicidade da Ada como retaliação. ONDE QUE ESSE CARA INVENTOU DE INSISTIR NO CASAMENTO? ESSE PEDAÇO DE ESTERCO! Eu estou muito brava.
Então, ao invés de terminar a resenha me sentindo emotiva pelo drama de Ada indo embora do jantar tão lindo que Bora fez para ela. Eu estou terminando essa resenha furiosa com o enredo e por ele ser tão claro como água. Nós já sabemos o que vai acontecer, minhas caras leitoras. Já sabemos e me pergunto como iremos suportar esse período tão desgastante e triste de nossa dizi?
Espero que Bora não invente de se vingar de Ada, que ele não faça isso! Por favor, dona autora! Eu não vou conseguir encontrar panos para ele dessa vez.
Até mais!
Agradecimentos:
BahtOyunubrasil
Romancesturcos
Cineturquiabr
Mturcosbr
Love in Ask
Estante da Autora 
Essa tia da Ada é insuportável. Misericórdia.
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